Nesta Parte falarei brevemente de Peter Fraser e Harry Massey, os criadores do sistema NES Health.
Peter foi o criador da primeira faculdade de acupuntura, reconhecida oficialmente pelo estado de Victoria, na Universidade de Victoria na Australia. Na meia-idade foi diagnosticado como portador de CFS (Síndrome da Fadiga Crônica) que resistia a todo o tipo de tratamentos. Passou os próximos 20 anos buscando superar essa doença até então incurável que lhe permitiu desenvolver a teoria do campo de energia humana e, em parceria com Harry Massey, desenvolveu a bio-tecnologia (isto é, tecnologia para a vida) que passou a se chamar NES Health.
O NES Health é um sistema que, pela primeira vez na história, permitiu que se visualizasse holisticamente o estado de saúde de um indivíduo, tanto no inter-relacionamento sistêmico interno, quanto na interação e interdependência do organismo humano com o meio, incluindo o campo de energia terrestre.
O sistema NES Health fornece uma visão holográfica do ser humano como campo energético (que se sobrepõe ao nosso corpo físico) e permite ver o estado do fluxo de energias por todo o corpo. Além dos fluxos, ela permite de maneira inédita entender os níveis de energia existentes em vários dos órgãos centrais que funcionam como geradores de força do indivíduo.
A utilização do NES Health começa por uma sessão de escaneamento desse campo de energia através de um terminal ligado ao computador que dura apenas 15 segundos. O sistema gera tamanho volume de informações nesse curto espaço de tempo que a primeira sessão pode exigir até 90 minutos de consulta.
Além dessa apreciação holística do estado geral de saúde, o sistema NES sugere ao final um protocolo de tratamento por infoceuticals. Os infoceuticals são produtos à base de água e micro-minerais derivados de plantas que são “impressas” com informações necessárias para corrigir as distorções encontradas no campo de energia humano e que estão impedindo o perfeito funcionamento do organismo.
Os infoceuticals agem em vários níveis de correção das distorções do campo de energia humano como por exemplo, nível de alinhamento com o campo de energia da Terra, nível de energia dos órgãos (16 órgãos que funcionam como geradores de força do corpo humano), fluxos de energia nos meridianos, condições do terreno energético que facilitam ou dificultam a disseminação de vírus ou bactérias patogênicas, e outros tipos que atuam nas distorções do campo de energia que afetam o subconsciente, as emoções, os poluentes ambientais, os insumos nutricionais, etc.
A grande vantagem desses protocolos gerados pela inteligência do sistema é que o terapeuta (practitioner em inglês) pode, portanto, dedicar seu tempo em dar o suporte emocional, focar no cuidado e na atenção ao paciente.
Uma outra vantagem do NES Health e da sua abordagem holística é a capacidade de lidar com estados crônicos que geralmente a medicina tradicional, dentro de uma abordagem analítica e especializada não consegue soluções satisfatórias. Assim, na Europa, além dos médicos tradicionais, homeopatas, quiropratas, acupunturistas, nutricionistas, terapeutas naturais, dentre outros, estão usando o sistema com frequência cada vez maior.
Se você estiver interessado em conhecer mais, apareça por aqui ou mande um e-mail para mim (asa.de.perola@gmail.com), que terei prazer em lhe demonstrar o sistema.
domingo, 30 de maio de 2010
Revigorando o nosso poder natural de cura -Parte I
Harry Massey em seu livro Healing Yourself and Others, disse que o processo de cura só começa quando a pessoa assume completa responsabilidade pela sua cura.
Na minha experiência como terapeuta alternativa, tenho visto toda a diferença que esse tipo de atitude faz, e a rapidez com que as pessoas se transformam quando assumem a responsabilidade do processo de cura. Nesse processo, o esforço de compreender a sua própria condição, sem deixar a responsabilidade nas mãos de pessoa ou do sistema medico, tem um enorme impacto na transformação para a cura.
Conheci o sistema NES Health em 2008, por meio do Sr. Miyahara, um companheiro da nossa clínica de tratamento alternativo, Hado Plaza no Japão, que trouxe o sistema para uma demonstração. Os conceitos e técnicas que eu havia estudado no correr dos últimos 12 anos de estudos de medicinas alternativas, apareceu completamente integrado por aquele sistema computadorizado após um simples escaneamento de 15 segundos. Impressionada, imediatamente comecei a estudar o sistema NES lendo os livros publicados por essa nova ciência. Três meses depois, encontrava-me em Poole, no sul da Inglaterra, sede da NES Health, num curso para certificação como Practitioner.
Este foi um daqueles momentos em que senti uma energia incrivel sair de dentro de mim e impulsionar-me numa nova direcao. Ao mesmo tempo, senti uma imensa vontade de, mesmo com o meu limitado português, tentar transmitir essa maravilhosa potencialidade de que todos nós podemos entender muito mais sobre nossa própria saúde, reforçar a nossa energia interna e permitir que a nossa capacidade natural de cura volte a atuar com toda a vitalidade possível.
Na minha experiência como terapeuta alternativa, tenho visto toda a diferença que esse tipo de atitude faz, e a rapidez com que as pessoas se transformam quando assumem a responsabilidade do processo de cura. Nesse processo, o esforço de compreender a sua própria condição, sem deixar a responsabilidade nas mãos de pessoa ou do sistema medico, tem um enorme impacto na transformação para a cura.
Conheci o sistema NES Health em 2008, por meio do Sr. Miyahara, um companheiro da nossa clínica de tratamento alternativo, Hado Plaza no Japão, que trouxe o sistema para uma demonstração. Os conceitos e técnicas que eu havia estudado no correr dos últimos 12 anos de estudos de medicinas alternativas, apareceu completamente integrado por aquele sistema computadorizado após um simples escaneamento de 15 segundos. Impressionada, imediatamente comecei a estudar o sistema NES lendo os livros publicados por essa nova ciência. Três meses depois, encontrava-me em Poole, no sul da Inglaterra, sede da NES Health, num curso para certificação como Practitioner.
Este foi um daqueles momentos em que senti uma energia incrivel sair de dentro de mim e impulsionar-me numa nova direcao. Ao mesmo tempo, senti uma imensa vontade de, mesmo com o meu limitado português, tentar transmitir essa maravilhosa potencialidade de que todos nós podemos entender muito mais sobre nossa própria saúde, reforçar a nossa energia interna e permitir que a nossa capacidade natural de cura volte a atuar com toda a vitalidade possível.
domingo, 23 de maio de 2010
Mudanças cósmicas
No último blog, eu havia dito que falaria sobre o NES Health nesta semana, mas contatos de várias pessoas interessadas na questão do alinhamento dos astros me fizeram antecipar esse assunto. Assim, na semana que vem teremos explicações mais detalhadas do sistema NES Health de terapia bioenergética.
Quando falamos de campo de energia corporal, os próximos meses prometem grandes impactos para todos nós. Em meados do ano, deveremos ter o ápice do fenômeno da Dupla Quadratura (Grand Cross, em inglês), um evento astrológico raro. Esse fenômeno é o alinhamento em forma de cruz de seis planetas mais a lua no mapa astrológico.
A última vez em que ocorreu a Dupla Quadratura foi em 1930, no período do aprofundamento da depressão mundial. No Brasil tivemos a queda da oligarquia do café com leite e a ascenção de Getúlio Vargas, que definiu novos rumos na modernização do País e das relações do trabalho.
Sensações comuns desses períodos são o surgimento mais freqüente de desafios que parecem insuperáveis, mudanças notáveis na sociedade e escândalos públicos, conflito com o nosso modo de ver o mundo, redefinição da nossa identidade, choque de valores e, muitas vezes, a busca por auto-realização em caminhos mais espirituais, valorizando aquilo que não costumávamos valorizar. A ocasião pode também nos fornecer forças para enormes comprometimentos, grande determinação, coragem e energia para mudanças.
Para o nosso corpo, que pode também ser visto como um ente energético, essas mudanças cósmicas serão sentidas diretamente por todos. Embora, nós, na maioria das vezes, não necessariamente concordemos com essa tese, sabemos e percebemos por outro lado, como as questões não-materiais nos afetam na forma de estresse. Isso pode ser uma tensão na vida pessoal, projetos pessoais que enfrentam dificuldades, tensões profissionais, nossas crenças ou expectativas com relação à justiça, e outros similares que nos incomodam, mas não possuem forma material. É bem provável que essas tensões sejam sentidas particularmente com pessoas em posições de poder na socidade atual, como empresários, políticos, advogados, juízes, médicos, dentre outros, mas nesses casos, será também uma oportunidade para que essas pessoas descubram novas formas mais inclusivas de liderança.
A dupla quadratura astrológica irá potencializar essas sensações e muitos de nós sentiremos que estamos num momento grave dessas crises. Mas esse fenômeno intensificado é também um convite para a transformação, para a abertura de novos caminhos, novas opções, novas escolhas. É o momento de estarmos abertos a desafios e possibilidades de mudanças, talvez algumas que pareçam estar além das nossas forças ou da nossa capacidade.
Eu acredito, porém, que aqueles que conseguirem deixar o corpo energético sentir as contradições e deixarem seu lado mais espiritual indicar os caminhos, deixar que as energias que buscam harmonia sobreponham-se aos que vivem da competição, estarão aproveitando melhor esse momento de crise para abrirem novas fronteiras de evolução para nós, nossas famílias e o planeta.
Boa sorte a todos nós!
Quando falamos de campo de energia corporal, os próximos meses prometem grandes impactos para todos nós. Em meados do ano, deveremos ter o ápice do fenômeno da Dupla Quadratura (Grand Cross, em inglês), um evento astrológico raro. Esse fenômeno é o alinhamento em forma de cruz de seis planetas mais a lua no mapa astrológico.
A última vez em que ocorreu a Dupla Quadratura foi em 1930, no período do aprofundamento da depressão mundial. No Brasil tivemos a queda da oligarquia do café com leite e a ascenção de Getúlio Vargas, que definiu novos rumos na modernização do País e das relações do trabalho.
Sensações comuns desses períodos são o surgimento mais freqüente de desafios que parecem insuperáveis, mudanças notáveis na sociedade e escândalos públicos, conflito com o nosso modo de ver o mundo, redefinição da nossa identidade, choque de valores e, muitas vezes, a busca por auto-realização em caminhos mais espirituais, valorizando aquilo que não costumávamos valorizar. A ocasião pode também nos fornecer forças para enormes comprometimentos, grande determinação, coragem e energia para mudanças.
Para o nosso corpo, que pode também ser visto como um ente energético, essas mudanças cósmicas serão sentidas diretamente por todos. Embora, nós, na maioria das vezes, não necessariamente concordemos com essa tese, sabemos e percebemos por outro lado, como as questões não-materiais nos afetam na forma de estresse. Isso pode ser uma tensão na vida pessoal, projetos pessoais que enfrentam dificuldades, tensões profissionais, nossas crenças ou expectativas com relação à justiça, e outros similares que nos incomodam, mas não possuem forma material. É bem provável que essas tensões sejam sentidas particularmente com pessoas em posições de poder na socidade atual, como empresários, políticos, advogados, juízes, médicos, dentre outros, mas nesses casos, será também uma oportunidade para que essas pessoas descubram novas formas mais inclusivas de liderança.
A dupla quadratura astrológica irá potencializar essas sensações e muitos de nós sentiremos que estamos num momento grave dessas crises. Mas esse fenômeno intensificado é também um convite para a transformação, para a abertura de novos caminhos, novas opções, novas escolhas. É o momento de estarmos abertos a desafios e possibilidades de mudanças, talvez algumas que pareçam estar além das nossas forças ou da nossa capacidade.
Eu acredito, porém, que aqueles que conseguirem deixar o corpo energético sentir as contradições e deixarem seu lado mais espiritual indicar os caminhos, deixar que as energias que buscam harmonia sobreponham-se aos que vivem da competição, estarão aproveitando melhor esse momento de crise para abrirem novas fronteiras de evolução para nós, nossas famílias e o planeta.
Boa sorte a todos nós!
domingo, 16 de maio de 2010
A realidade transcendente
As pessoas de antigamente já reconheciam que o ser humano era algo mais que o seu organismo físico. Os religiosos e místicos chamavam essa parte invisível de aura que definiam como o corpo etéreo. Para a teosofia, existem quatro corpos invisíveis ao redor dos corpos físicos. O xintoísmo antigo também reconhece quatro formas invisíveis ao redor do corpo físico, sendo que a maior delas chega a oito vezes o corpo físico da pessoa. Há algo em comum entre as sabedorias antigas: as vibrações mais altas ficam nos corpos mais extensos e distantes do corpo físico. São elas as primeiras a sentir e receber as energias cósmicas que fluem da vibração mais alta para as mais baixas até chegarem ao corpo físico.
Os cientistas Harold Saxton Burr e F.S.C. Northrop, utilizando voltímetros ultra-sensíveis, mostraram que os seres vivos são constituídos por campos eletro-dinâmicos, e desenvolveram a “teoria eletro-dinâmica da vida”. O interessante é que Burr, ao pesquisar sobre a fase do crescimento em que se formava o campo elétrico de uma salamandra, descobriu que já no estágio de óvulo o campo elétrico tinha a conformação de uma “salamandra” adulta.
Assim, esses campos de energia podem ser compreendidos como a essência do ser que transcende o nosso corpo físico, tanto temporal quanto estruturalmente. É o que define o ser, que é imanente e que se reflete no corpo físico. O fato das lagartixas serem capazes de restaurar sua cauda na forma original após ser cortada ou a dor sentida por pessoas com membros amputados que já não mais existem, talvez possam ser explicadas pelas energias do corpo integral que continuam a existir permanentemente.
A ciência médica praticada na grande maioria dos países consolidou-se como a ciência do organismo físico, com especialistas dos vários subsistemas que o constituem. A concepção que discutimos aqui, também conhecida como medicina alternativa em alguns círculos, considera o corpo, a mente, o espírito e os campos de energia ao redor como um todo integral. A medicina tradicional chinesa, por exemplo, que vem de uma tradição distinta daquele praticado nos centros ocidentais, está baseada no conhecimento dos 12 “meridianos” (que significam caminhos de energia) no corpo humano. Assim, qualquer disfuncionalidade no organismo pode ser explicada pela interrupção de um desses caminhos da energia. O princípio da cura se fundamenta, portanto, em identificar os pontos (que contam várias centenas) nesse caminho que estão bloqueando a energia e liberá-los. As técnicas usadas podem ser o shiatsu (pressão com os dedos), acupuntura, ou outras técnicas que, ao liberarem os bloqueios e reativarem os fluxos energéticos, permitem que a capacidade natural de cura seja restabelecida.
A tradição cultural e científica ocidental representa paradigmas distintos na compreensão do corpo humano. Para as pessoas que cresceram nesse meio, entender o ser humano como uma rede holística e integral de energia em constante fluxo e em equilíbrio harmônico com o meio pode até parecer um conceito inicialmente estranho. Termos como prana (conceito indiano), mana (conceito polinésio), ki (conceito japonês), chi (conceito chinês), pneuma (conceito grego), ruah (conceito hebraico) são todos conceitos orientais que significam o sopro da vida ou a energia que representa o ser vivo. Todos eles se fundamentam na mesma compreensão do ser humano como um ente que inclui, mas também transcende o corpo físico.
Peter Fraser, professor da Universidade de Melbourne, proponente da teoria do campo de energia corporal, e Harry Massey, cientista da computação, integraram esses conceitos numa nova ciência de cura autônoma para o século 21 que discutiremos na próxima semana.
Os cientistas Harold Saxton Burr e F.S.C. Northrop, utilizando voltímetros ultra-sensíveis, mostraram que os seres vivos são constituídos por campos eletro-dinâmicos, e desenvolveram a “teoria eletro-dinâmica da vida”. O interessante é que Burr, ao pesquisar sobre a fase do crescimento em que se formava o campo elétrico de uma salamandra, descobriu que já no estágio de óvulo o campo elétrico tinha a conformação de uma “salamandra” adulta.
Assim, esses campos de energia podem ser compreendidos como a essência do ser que transcende o nosso corpo físico, tanto temporal quanto estruturalmente. É o que define o ser, que é imanente e que se reflete no corpo físico. O fato das lagartixas serem capazes de restaurar sua cauda na forma original após ser cortada ou a dor sentida por pessoas com membros amputados que já não mais existem, talvez possam ser explicadas pelas energias do corpo integral que continuam a existir permanentemente.
A ciência médica praticada na grande maioria dos países consolidou-se como a ciência do organismo físico, com especialistas dos vários subsistemas que o constituem. A concepção que discutimos aqui, também conhecida como medicina alternativa em alguns círculos, considera o corpo, a mente, o espírito e os campos de energia ao redor como um todo integral. A medicina tradicional chinesa, por exemplo, que vem de uma tradição distinta daquele praticado nos centros ocidentais, está baseada no conhecimento dos 12 “meridianos” (que significam caminhos de energia) no corpo humano. Assim, qualquer disfuncionalidade no organismo pode ser explicada pela interrupção de um desses caminhos da energia. O princípio da cura se fundamenta, portanto, em identificar os pontos (que contam várias centenas) nesse caminho que estão bloqueando a energia e liberá-los. As técnicas usadas podem ser o shiatsu (pressão com os dedos), acupuntura, ou outras técnicas que, ao liberarem os bloqueios e reativarem os fluxos energéticos, permitem que a capacidade natural de cura seja restabelecida.
A tradição cultural e científica ocidental representa paradigmas distintos na compreensão do corpo humano. Para as pessoas que cresceram nesse meio, entender o ser humano como uma rede holística e integral de energia em constante fluxo e em equilíbrio harmônico com o meio pode até parecer um conceito inicialmente estranho. Termos como prana (conceito indiano), mana (conceito polinésio), ki (conceito japonês), chi (conceito chinês), pneuma (conceito grego), ruah (conceito hebraico) são todos conceitos orientais que significam o sopro da vida ou a energia que representa o ser vivo. Todos eles se fundamentam na mesma compreensão do ser humano como um ente que inclui, mas também transcende o corpo físico.
Peter Fraser, professor da Universidade de Melbourne, proponente da teoria do campo de energia corporal, e Harry Massey, cientista da computação, integraram esses conceitos numa nova ciência de cura autônoma para o século 21 que discutiremos na próxima semana.
sábado, 8 de maio de 2010
Você gosta de sushi?
Recentemente, assisti uma reportagem japonesa sobre Sushiman (Noticiado pelo canal japonês NHK em 15/04/2010). O segredo para ser um grande Sushiman é ter mãos frias, dizia a reportagem. Essa reportagem falava de um Sushiman que mantinha a temperatura de suas mãos bem baixa, em torno de 16 graus centígrados quando ia ao famoso mercado Tsukiji de peixes em Tóquio, ou 20 graus quando preparava Sushi, como se podia constatar pelo equipamento de termografia usado pela reportagem. O interesante é que, de manhã, quando acordava ou quando estava comendo, a temperatura das suas mãos permanecia nos 36 graus. Ele explicava que quando era jovem precisava deixar as mãos de molho em água gelada antes de preparar os sushis para não esquentar o peixe cru. Mas depois de muitos anos, seu corpo começou a ajustar a temperatura das suas mãos por conta própria, baixando para 20 graus ou menos, sempre que ia preparar sushi ou manusear peixes. Este é um bom exemplo de como a mente humana pode controlar partes do organismo que são controladas pelo sistema nervoso autônomo e que, portanto, não controlamos conscientemente.
Relacionado a esse exemplo, gostaria de indicar um livro que se chama Biologia da Crença, de Bruce Lipton. Num determinado momento da sua vida, Bruce sentiu que tudo dava errado. Separou-se da sua esposa, suas filhas se sentiam abandonadas por ele embora ele procurasse mostrar todo o seu amor por elas, acumulava dívidas, sentia-se desrespeitado pelas pessoas e suas idéias recebiam crítica impiedosas nos meios acadêmicos, onde imperavam os paradigmas tradicionais.
Depois que saiu da renomada Universidade de Stanford, Bruce recebeu um convite para lecionar em um supletivo nas Ilhas do Caribe. Isso lhe deu esperanças de conseguir um pouco de paz. O novo ambiente mudou suas percepções e fez lembrar de quando olhou pela primeira vez dentro de um microscópio e sentiu no corpo a certeza de que todos os organismos eram inter-relacionados e havia uma relação harmoniosa entre todos os seres. Encorajado pela renovada energia obtida no Caribe, passou a escrever intensamente e, baseando-se nos conceitos da física quântica, propôs que a membrana celular era o cérebro das células e que podíamos usar o pensamento para controlar nossas células.
Isto é, segundo Bruce a Genética serve apenas como um mapa, mas quem controla é a nossa mente. Legal, não acham?!! E o nosso sushiman é o exemplo vivo da teoria de Bruce Lipton que passa a receber maior atenção da sociedade e da comunidade acadêmica.
Sugestoes de leitura
Gestantes, por favor, leiam o Capitulo 7, e pesquisadores e interessados no meio ambiente 3 e 4.
Pessoas que se interessam em previsoes do futuro, leiam as conclusões e seu mais recente livro Spontaneous Evolution (ainda não traduzido). Este livro nos apresenta um novo modelo de integração do ser humano com o mundo.
Relacionado a esse exemplo, gostaria de indicar um livro que se chama Biologia da Crença, de Bruce Lipton. Num determinado momento da sua vida, Bruce sentiu que tudo dava errado. Separou-se da sua esposa, suas filhas se sentiam abandonadas por ele embora ele procurasse mostrar todo o seu amor por elas, acumulava dívidas, sentia-se desrespeitado pelas pessoas e suas idéias recebiam crítica impiedosas nos meios acadêmicos, onde imperavam os paradigmas tradicionais.
Depois que saiu da renomada Universidade de Stanford, Bruce recebeu um convite para lecionar em um supletivo nas Ilhas do Caribe. Isso lhe deu esperanças de conseguir um pouco de paz. O novo ambiente mudou suas percepções e fez lembrar de quando olhou pela primeira vez dentro de um microscópio e sentiu no corpo a certeza de que todos os organismos eram inter-relacionados e havia uma relação harmoniosa entre todos os seres. Encorajado pela renovada energia obtida no Caribe, passou a escrever intensamente e, baseando-se nos conceitos da física quântica, propôs que a membrana celular era o cérebro das células e que podíamos usar o pensamento para controlar nossas células.
Isto é, segundo Bruce a Genética serve apenas como um mapa, mas quem controla é a nossa mente. Legal, não acham?!! E o nosso sushiman é o exemplo vivo da teoria de Bruce Lipton que passa a receber maior atenção da sociedade e da comunidade acadêmica.
Sugestoes de leitura
Gestantes, por favor, leiam o Capitulo 7, e pesquisadores e interessados no meio ambiente 3 e 4.
Pessoas que se interessam em previsoes do futuro, leiam as conclusões e seu mais recente livro Spontaneous Evolution (ainda não traduzido). Este livro nos apresenta um novo modelo de integração do ser humano com o mundo.
sábado, 1 de maio de 2010
Dia 1 de maio: Dia do trabalhador, dia de verdadeiro "descanso"
Na língua japonesa, a palavra “descansar” se escreve com os ideogramas com significados de “pessoa” e “árvore”.
No pensamento japonês, descansar significa ficar ao lado da árvore ou sentar no banco de madeira, dando significado de união do ser humano com a natureza ao ideograma.
Abraçar uma árvore é como ser abraçado pela grande natureza, revitalizando-nos com suas energias. Esquecemos da correria do dia a dia e relaxamos respirando profundamente.
As árvores, os seres vivos de maior longevidade na terra, extraem e ao mesmo tempo acumulam a energia da terra (além de água e minerais), a energia daquele lugar, durante suas décadas e séculos de vida. A árvore cria seu próprio campo de energia assim como nós criamos o nosso.
Na Índia, os santos são muitas vezes comparados a uma árvore. Uma pessoa realmente iluminada significa um santo. E como os santos, as árvores podem levar as pessoas a Deus. Elas apontam sempre para cima, dando sombra, abrigo e energia.
Ao se aproximar da árvore, o ser humano também se reconecta com a natureza e se torna parte do movimento cósmico harmonioso.
Nos grandes centros urbanos, vivemos dentro do que poderíamos chamar de e-smog, i.e., ondas eletromagnéticas emitidas pelos equipamentos eletrônicos que utilizamos. Sair das casas para se reconectar com a natureza, nos ajuda a livrarmo-nos um pouco do e-smog.
Acredito que, como o ideograma japonês explica, sentar embaixo da árvore ou abraçar o tronco sentindo todo o campo de energia que dele emana pode ser uma experiência maravilhosa de reconexão com a natureza. Vamos experimentar com mais frequência?
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