-- Albert Einstein --
Um dos motivos que me fez começar um blog foi o desejo de explicar porque me apaixonei por este trabalho.
Cerca de 10 anos atrás, quando estava morando no Japão, vi a imagem de um cristal na capa da revista Hado (significa vibrações em japonês) e pela primeira vez na minha vida senti que a água que usamos todos os dias era aquela coisa maravilhosa com características verdadeiramente incríveis.
O famoso experimento de Masaru Emoto, descrito naquelas páginas, mostra o poder das palavras ou atitudes distintas (gratidão, ódio, e indiferença) transmitidas ao arroz pela água nele contida. O poder destruidor das palavras de ódio e de indiferença (lado direito) ficam muito claros quando comparados com o arroz que ficou no frasco que recebeu palavras de gratidão (lado esquerdo). Nessa revista havia também duas fotos de cristais de água mostrando o efeito que diferentes palavras podiam produzir. Abaixo estão as fotos que eu vi. Obviamente, você vê que a água tem habilidade de comunicar boas ou más energias que ficam impregnadas em forma de informação. Pesquisas de Rustum Roy e associados do Laboratório de Pesquisa de Materiais da Universidade Estadual da Pensilvânia tem levantado evidências que buscam explicar esses efeitos pela capacidade da água de “memorizar” intenções humanas.
Se a água pode capturar informações tanto benéficas quanto danosas, o nosso corpo pode se curar de acordo com as informações nele registradas. Este novo entendimento da água, através das diferentes formas de cristais de gelo que elas formam, foi o que me motivou a trabalhar com a terapia da água que faço até hoje.
A água é a essência da vida e nenhuma criatura, nenhum ser humano pode viver sem ela. O embrião humano tem cerca de 97% de água, o bebê, cerca de 80%, a criança, cerca de 70%, o adulto, cerca de 60%, e o idoso, cerca de 50%. Essa essência depende das energias e informações que nela gravamos. Quanto melhores forem as memórias que gravarmos na água, melhor será a qualidade da nossa vida, assim como ocorreu com o arroz no experimento de Masaru Emoto.
Enfim, nossas intenções tem a capacidade de afetar nossa água, e por meio dela afetar a essência da nossa vida. Se é assim, os dizeres de Einstein no início deste texto me lembram do momento em que vi as imagens dos cristais de gelo na revista Hado: um verdadeiro milagre. E vocês? Acreditam em milagres?
Muito interessante a matéria sobre o milagre da água.Todo mundo conhece que a água é a essência da vida, mas eu acho que pouca gente sabem dessas habilidades que a água tem.
ResponderExcluirNão há obrigatoriedade de se acreditar em milagres, sei que todos os acontecimentos ocorrem dentro das Leis Naturais, mesmo assim quero acrediar em milagres.
Oi Kazumi, obrigada pelo comentário. Aproveitando sua fala, gostaria de acrescentar que “acreditar” parece ser a verdadeira essência dos milagres. Na verdade, essa também é uma lei da natureza. Uma lei que vem sendo aos poucos revelada por experimentos originais como esses. Uma palavra a mais em direção à harmonia como a sua é mais um passo na construção de um mundo mais harmonioso. Obrigada.
ResponderExcluirFascinante, Keiko!
ResponderExcluirMais um motivo para se defender o acesso universal à água de qualidade, tanto no campo quanto na cidade.
Um abraço,
Joe Valle
Oi Joe,
ResponderExcluirObrigada pelo comentário. Por falha minha eu não estava visitando as mensagens mais antigas e não tinha visto esta sua mensagem.
Na semana que vem teremos o Masaru Emoto nos visitando em Brasília, e ouvi dizer que você está convidado. Espero poder te ver em algum momento da visita.
Um abraço!
Keiko