domingo, 27 de junho de 2010

A luz da vida

Para ser uma estrela, você deve emitir a sua própria luz, seguir seu próprio caminho, e não se importar com a escuridão, pois é nesse meio que as estrelas brilham com mais esplendor.
 --Anônimo --

"Força da vida”, "KI", "energia sutil" e "energia da alma"são algumas das palavras que realmente absorvem minha atencao. Para mim é maravilhoso que pessoas normais como eu, e outras tantas, possamos estar buscando caminhos para “preencher” com essas energias primeiramente a mim mesmo, o próximo, a sociedade, o país, o mundo e o espaço eterno.

Hoje eu gostaria de falar de uma pessoa que, trabalhando na fronteira da ciência, em uma área onde a ciência do seu tempo (ou do nosso tempo) ainda não conseguia provar (ou refutar) sua teoria, descobriu algo que reforça a visão de que o corpo humano é um ente holístico onde matéria e energia trabalham em íntima harmonia.

Gaston Naessens, um microbiologista francês radicado no Canadá, desenvolveu um microscópio extremamente potente que chegava a uma resolução de 150 angstrons e que assim permitia observar partículas luminosas extremamente pequenas dançando no sangue. Através deste equipamento, ele estudou estas partículas que nomeou de “somatid” (pequenos pontos luminosos entre as células em forma circular na foto ao lado).

Ele teorizou que a divisão celular não pode ter lugar sem a presença dessa força de vida ou minúsculas partículas de energia. Naessens, em entrevista à revista  Yoga Journal em 1993, sugere que "o luminoso somatid, carregado eletricamente, é a centelha original da vida, que identifica onde a energia se condensa em matéria". Para ele o somatid "representa a manifestação física da energia cósmica no corpo".

No Japão, onde ciência de ponta e crenças milenares convivem, o conceito de somatid encontrou espaço fértil e tem sido abraçado pela comunidade de saúde holística. A teoria de Naessens tem sido utilizada para explicar as bases de curas naturais e os benefícios da risoterapia, ou de outros métodos que buscam diminuir o estresse em todo o corpo, sem focalizar em órgãos específicos do corpo.

Amanhã temos jogo do Brasil. Vamos fazer com que as nossas luzes internas brilhem mais intensamente, vibrar muito e fortalecer as nossas forças naturais internas de cura!
E, depois de amanhã, temos o jogo do Japão. Se vocês torcerem pelo Japão, tenho certeza que os somatids vão ficar ainda mais contentes!

domingo, 20 de junho de 2010

O milagre da água

Existem apenas duas maneiras de viver a vida. Uma como se nada fosse um milagre. Outra como se tudo fosse um milagre.
-- Albert Einstein --

Um dos motivos que me fez começar um blog foi o desejo de explicar porque me apaixonei por este trabalho.

Cerca de 10 anos atrás, quando estava morando no Japão, vi a imagem de um cristal na capa da revista Hado (significa vibrações em japonês) e pela primeira vez na minha vida senti que a água que usamos todos os dias era aquela coisa maravilhosa com características verdadeiramente incríveis.

O famoso experimento de Masaru Emoto, descrito naquelas páginas, mostra o poder das palavras ou atitudes distintas (gratidão, ódio, e indiferença) transmitidas ao arroz pela água nele contida. O poder destruidor das palavras de ódio e de indiferença (lado direito) ficam muito claros quando comparados com o arroz que ficou no frasco que recebeu palavras de gratidão (lado esquerdo). Nessa revista havia também duas fotos de cristais de água mostrando o efeito que diferentes palavras podiam produzir. Abaixo estão as fotos que eu vi. Obviamente, você vê que a água tem habilidade de comunicar boas ou más energias que ficam impregnadas em forma de informação. Pesquisas de Rustum Roy e associados do Laboratório de Pesquisa de Materiais da Universidade Estadual da Pensilvânia tem levantado evidências que buscam explicar esses efeitos pela capacidade da água de “memorizar” intenções humanas.

Se a água pode capturar informações tanto benéficas quanto danosas, o nosso corpo pode se curar de acordo com as informações nele registradas. Este novo entendimento da água, através das diferentes formas de cristais de gelo que elas formam, foi o que me motivou a trabalhar com a terapia da água que faço até hoje.

A água é a essência da vida e nenhuma criatura, nenhum ser humano pode viver sem ela. O embrião humano tem cerca de 97% de água, o bebê, cerca de 80%, a criança, cerca de 70%, o adulto, cerca de 60%, e o idoso, cerca de 50%. Essa essência depende das energias e informações que nela gravamos. Quanto melhores forem as memórias que gravarmos na água, melhor será a qualidade da nossa vida, assim como ocorreu com o arroz no experimento de Masaru Emoto.

Enfim, nossas intenções tem a capacidade de afetar nossa água, e por meio dela afetar a essência da nossa vida. Se é assim, os dizeres de Einstein no início deste texto me lembram do momento em que vi as imagens dos cristais de gelo na revista Hado: um verdadeiro milagre. E vocês? Acreditam em milagres?

domingo, 13 de junho de 2010

Oneness, emoções e a Copa do Mundo

Para colocar o mundo em ordem, precisamos primeiro colocar a nação em ordem; para colocar a nação em ordem, precisamos primeiro colocar a família em ordem; para colocar a família em ordem, precisamos cultivar nossa vida pessoal; e para cultivar nossa vida pessoal, precisamos primeiro colocar o coração em ordem.
—Confúcio—

Esta semana há uma sensação diferente no ar. Temos a Copa do Mundo e o Brasil se prepara para sua estréia. É um desses raros momentos em que o oneness aparece espontaneamente. Oneness é uma palavra em inglês que significa qualidade ou estado de ser um com todos.

Alguns outros momentos em que acontece a sensação de oneness é quando um time consegue se coordenar fluidamente, quando as coisas acontecem sem que ninguém tenha que fazer isso conscientemente. Acontece também quando se está jogando algum esporte e por alguns momentos você entra num tal estado de inspiração que tudo dá certo sem ter que pensar. São momentos em que você sente o fluxo do universo e tudo acontece na mais alta perfeição e harmonia. Já sentiram algo assim?

Essa sensação pode também ser sentida quando observamos uma paisagem linda como o pôr-do-sol e sentimos como se estivéssemos instantaneamente integrados com a natureza, como se nosso coração estivesse sendo absorvido pela natureza num todo harmonioso.

Como no cotidiano trabalhamos como indivíduos separados, muitas vezes esquecemos que todos nós estamos de alguma maneira conectados. E são esses momentos de deslumbramento perante a natureza que nos faz lembrar que na realidade todos somos um só. E num mundo assim conectado, não há motivos para debates sobre quem está certo ou errado.

Na poesia, o coração está no centro das coisas. Na ciência, fala-se que o cérebro é que controla todo o organismo e que o coração é apenas o órgão que bombeia o sangue para todo o organismo. Mas cientistas do Institute of Heartmath dos Estados Unidos têm levantado evidências que mostram que o coração é um órgão extremamente complexo, possuidor do seu próprio “cérebro”. Segundo esse Instituto, pesquisas na nova área de neurocardiologia indicam que o coração é um órgão sensorial com um sofisticado centro de recepção e processamento de informações. Seu nível de energia é tão grande que seu campo magnético é aproximadamente 5000 vezes mais forte que o do cérebro.

Assim, geralmente esquecemos de pensar com o coração e nos deixamos levar pela pura racionalidade. Mas se dermos abertura ao enorme poder do coração e abrirmos espaço às nossas capacidades intuitivas, estaremos mais perto de sentir que somos todos parte de um único ente universal. Este é o significado do oneness.

Vamos aproveitar a parada para a Copa, nesse momento de pura emoção, e sentir a força unificadora que vem do coração?

Que sejamos todos um na harmonia!

domingo, 6 de junho de 2010

Semana do meio ambiente - Limpando o nosso mundo

Nós já sabemos que de alguma maneira vivemos num ambiente tóxico. Basta imaginar que um monte de produtos químicos tóxicos e resíduos industriais são despejados nos rios e oceanos e que chegam a nós de diversas maneiras.

Já ouvi muitas pessoas que estão tomando menos antibióticos ou retirando as obturações feitas de amálgamas (contendo metais tóxicos), medidas essas que favorecem a desintoxicação do corpo e podem prevenir doenças que aparecem sem que consigamos identificar exatamente as causas.

Na minha experiência, tenho visto os efeitos positivos que a redução da exposição a produtos químicos tóxicos (registrado pelo escaneamento do campo de energia corporal) traz para a saúde. No entanto, ainda existem muitos clientes com doenças crônicas que registram elevados percentuais de resíduos tóxicos ambientais quando vistos pelo seu campo de energia corporal.

Existem duas maneiras fáceis de reduzir essa exposição a substâncias tóxicas. A primeira é na limpeza da casa. Na medida do possível, use produtos simples como vinagre, bicarbonato de sódio, sabão de coco, etc. O site Vida Simples apresenta algumas sugestões interessantes.
Tirar os sapatos ao entrar em casa, um costume típico do Japão, pode também ajudar a evitar o transporte de substâncias nocivas como agrotóxicos, chumbo, cádmio e outros produtos químicos para dentro da sua casa.

A outra maneira é diminuir a ingestão de produtos industrializados (enlatados, produtos empacotados em plástico, etc. ) e aumentar a proporção de alimentos naturais, de preferência orgânicos. Em Brasília, o lugar que frequento é a banca de produtores orgânicos da AGE (Associação de Agricultura Ecológica). Eles vendem às quartas e sábados pela manhã. Geralmente vou às 7 horas, mas eles abrem ainda mais cedo. Se decidirem ir bem cedo, lembrem-se de deixar um pouco para mim também. A localização é na calçada da quadra 909 Sul, na via que fica entre a 709 e a 909. Quem cuida da banca é o Deusmar (pai) e o Henrique (filho), mostrados na foto ao lado. O blog do Joe também traz várias sugestões.

Precisamos preservar o meio ambiente, mas precisamos também nos preservar. Boa semana para todos!